segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Mães que abdicariam dos filhos...

Sobre esta notícia: 


Não percebo, não consigo sentir qualquer simpatia ou empatia por estas pessoas. 
Todas tiveram mais do que um filho e abdicariam deles??? Porque os tiveram? E porque tiveram mais do que um?
Imposição social???
Vejamos, até percebo que muitas mulheres tenham filhos porque a sociedade o impõe, porque o companheiro o desejou, porque não foram capazes de dizer: não quero ser mãe, o meu projecto de vida não é ter filhos!
Aceito e compreendo as mulheres que não querem ser mães. Não condeno e percebo.
Mas ter filhos (e mais do que um) e dizer que não os queria ter tido, abdicaria deles ou se pudesse voltar atrás não os teriam????
Não consigo chamar Mãe a essas mulheres, pois a partir do momento em que nascem, aliás, antes disso, quando os sentimos dentro de nós, o amor vai crescendo e torna-se um grande amor... Para mim, o maior Amor!
Claro que a vida é mais fácil sem filhos, mas depois de os ter eu jamais imaginaria a minha vida sem eles.
Tive de abdicar de alguns projectos, colocar a vida profissional em segundo lugar, viajar menos, comprar menos bens secundários e supérfluos, mas fi-lo por Amor!!!! 
Não percebo como depois de ter um filho se poderia abdicar dele... E o Amor???? Onde fica???? 
Não consigo sentir empatia por estas pessoas. Defeito meu ou incapacidade minha, mas não consigo...
De facto, ser Mãe é um acto de amor... parir todas conseguimos, mas Amar... aparentemente não está ao alcance de todas... 
Quando vejo uma mulher que tem filho(s) abdicar do(s) mesmo(s) por uma carreira, um homem (ou mulher), viagens ou vida social... lamento, mas não a vou apodar de mãe... não mesmo!

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Ter os pais separados tem benefícios... ou, como ver sempre o copo meio cheio

Como é óbvio, sou defensora (acérrima) das famílias unidas e tradicionais...
Porém, cada vez mais nos deparamos com divórcios e separações, com famílias monoparentais, guardas conjuntas, residência partilhada e as famílias alargadas (os meus, os teus e os nossos filhos)...
Tudo está bem, para mim, se a única preocupação dos adultos for o bem estar, o são desenvolvimento e a Felicidade das crianças/adolescentes...
Estou separada. 
Tenho 3 filhos (8, 11 e 13 anos) com personalidades diferentes. 
Os meus filhos residem comigo: estão com o pai aos fim de semana de 15 em 15 dias, durante a semana quando calha, nas férias integrais do Pai e sempre que podem (pai ou filhos).
Mantenho uma relação de amizade e respeito com o pai dos meus filhos. 
A educação dos meus filhos é cuidadosamente organizada e planeada por mim e pelo pai. Falamos sempre que necessário. Há entreajuda e nunca nos negamos a estar presentes aos miúdos.
Os meus filhos estão mais felizes hoje do que estariam sem a separação. 
Vejamos os benefícios:
- estiveram 3 semanas de férias com o pai e um mês comigo (muito mais tempo acompanhados do que se os pais estivessem juntos). Isto repete-se nas férias de Natal e Páscoa.
- No Natal e aniversários, recebem prenda de cada um e passam tempo exclusivo com cada um.
- Tentamos aproveitar ao máximo cada tempo com os filhos. Optimizar, conversar, passear em dobro.
- Continuam a ver as famílias dos pais com a mesma ou maior regularidade.
Estes são os que me lembro...
Mas isto é o meu exemplo. 
Quando contámos aos meninos da separação foi um choque, claro... mas, no dia seguinte perguntei à Mi: que sentes? A sua resposta diz tudo: Mãe, se o amor acabou, é melhor assim, pois nunca vos vi discutir e não queria que começassem agora...
E é isto... é uma nova realidade que para os meus filhos foi muito positiva. Os pais são amigos e respeitam-se, a sua educação é orientada por ambos, não passa um dia sem que estejam ou falem com ambos e, no final, passam mais tempo de qualidade com qualquer um...
Nem tudo tem de ser negativo, pelo contrário.

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Ser mãe, ser exemplo

Ultimamente tenho-me questionado sobre o papel de mãe. O meu papel de mãe.
Com a separação, os meus filhos estão a viver comigo, sendo a presença do pai uma constante na vida deles - felizemente! 
Porém, é inquestionável que sou a referência diária dos 3. 
Durante muito tempo achei que ser mãe era apenas providenciar pelo seu bem estar, cuidar e dar conforto... educar, estar presente, fixar limites e mimar...
Porém, ainda assim me parecia pouco...
Comecei a perceber o orgulho que os meus filhos tinham em mim. Notei que os meus gestos, as minhas tristezas e alegrias tinham reflexo directo neles...
Conforme fui recuperando a força, a alegria de viver, o bom humor e a genica que sempre me caracterizou os miúdos foram ficando mais felizes e tranquilos... 
Decidi, então, educar pelo exemplo! Apenas isso...
As nossas férias, o regresso a casa após as férias com o pai... tudo tem sido planeado por mim de forma a que percebam o que podem ser (depois contarei como...)!:
Elas: mulheres fortes, independentes, felizes, autónomas, confiantes, trabalhadoras e muito lutadoras;
Ele: também como elas, mas com uma característica que admiro em qualquer homem: respeito e reconhecimento da força das mulheres! 
Quero que os meus filhos cresçam com a consciência da força feminina.
Não sou feminista, mas acho que elas nunca devem duvidar das suas capacidades por serem mulheres e ele deve reconhecer que somos igualmente fortes e capazes. 
Um homem que respeita as mulheres será cavalheiro, respeitador, amigo e humilde, sem perder a sua masculinidade, a sua força, o seu carácter! 
E cabe a ele perceber isso e ser um Homem de verdade, e a elas caberá serem merecedoras disso...


segunda-feira, 20 de março de 2017

A juventude, de hoje, e os gadgets...

Tive o meu primeiro computador por volta dos 15/16 anos: o ZX Spectrum... Lento, barulhento e apenas para jogos. O meu preferido: o Load Runner, seguido do Pac Man... tardes inteiras à espera que o jogo entrasse e muitas vezes, após horas de ansiedade, dava erro e recomeçava a espera...mas adorava. 
Computador, mesmo, como hoje o vemos, só quando comecei a trabalhar, após o curso da faculdade: 23 aninhos... telemóvel veio pela mesma altura: parecia um tijolo... enorme e com péssimo som... mas dava e eu gostava.
Agora, os meus filhos têm tudo isso, em versão optimizada. Tablet, telemóvel (já não servem os fraquinhos, de preferência IPhone...), PlayStation, acesso ao computador de casa, internet a gosto...
Hoje não dá para fugir das novas tecnologias. 
Mas temo que isto os afaste dos relacionamentos pessoais. Que não apreciem um livro numa biblioteca. Não saibam pesquisar num arquivo ou Biblioteca.
Vejo as imensas virtualidades deste avanço tecnológico, mas há grupo de conversa nos chats do facebook, WhatsApp e afins... querem conversar, vão ao chat, não combinam um passeio, um lanche... nada.
As relações, hoje, são virtuais e mascaradas atrás de um ecrã... não gosto. Podemos ser e escrever tudo num teclado de telemóvel ou computador.
E o tempo que perdem agarrados ao telemóvel. Não gosto, mas admito que os acompanho.
Tem de haver regras...
Não há telemóveis às refeições.
Semanas de testes não pode haver telemóveis.
Tento levá-los a sair de casa, actividades ao ar livre, para que ignorem os telemóveis e se divirtam com situações reais.
Mas admito que não é fácil. Nada fácil, contrariar esta tendência crescente. 
Não gosto desta faceta das tecnologias... quero contrariar.

Crescimento a diferentes velocidades

Três filhos: 13, 11 e 7 anos de idade... (Duas raparigas, as mais velhas, um menino, o mais novo...)
Complicado? Muito.
Para além das óbvias diferenças raparigas/rapaz, as idades não têm nada a ver...
A mais velha a entrar na adolescência. A escola complica, já não basta a atenção nas aulas e um simples passar de olhos pelos livros. O corpo a mudar, as dúvidas existenciais (na Mi até pouco relevantes pois tem um feitio muito bom)... Mas, percebo que o grupo, os amigos, ocupam uma parte importante da sua vida. E, hoje em dia, os telemóveis afastam os miúdos... entre si, e de nós, pais.
A do meio, já não é criança, mas ainda não é adolescente... também é doce e calma, mais responsável até, mas quer muita liberdade e independência e não percebe porque nem sempre confio...: o problema não é ela, são os outros! São as situações inusitadas para as quais acho que ela não tem, ainda, reacção adequada... 
O pequeno. Rapazola, típico... Acha que manda em si e na sua vida... contesta, reclama, quer os meus mimos e toda a minha atenção... É, sem dúvida, o que mais exige e reclama a minha presença.
E eu, sozinha, tenho de me desdobrar. Não dividir, mas multiplicar-me...
Não posso lidar com todos de forma igual. Cada um com a sua personalidade, diferentes desafios resultantes da idade... não é fácil, mas, com amor e dose extra (muito extra) de paciência, tudo se faz...
E, quando olho para eles e vejo no que se estão a tornar, só posso sentir um imenso orgulho. 

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Ser mãe

Hoje, porque todos os dias são dias de Mãe, decidi homenagear as mães... em especial aquelas que, sozinhas ou com pouco apoio, lutam, diariamente, por serem melhor que no dia anterior.
Não é fácil... ninguém nos avisou que eles, os filhos, não vinham com livro de instruções.
Na gravidez, a felicidade de os sentir crescer dentro de nós é tamanha... De tal modo, que nos esquecemos das dores, enjoos, corpo a mudar (e deformar), das restrições, de tudo o que é negativo... Já estive grávida 4 vezes (perdi o primeiro bebé) e apenas tenho memórias boas! 
Mas, não venham com conversas... é um estado de graça, mas muitos dias sentimo-nos desgraçadas...
O parto: dói tanto. Não dá para florear... dói muito parir... dores lancinantes que pensamos nem aguentar, mas assim que nascem já esquecemos... a maior Felicidade que até hoje senti foi no dia em que cada um dos meus filhos nasceu... indescritível...
Amamentar... pois, dizem que é maravilhoso, mas esquecem as mastites, bicos gretados, peito encaroçado. Claro que, assim que os sentimos beber o nosso leite e vemos o seu ar de satisfação, esquecemos as Dores...
E eles crescem, e com eles o nosso amor... há dias que parece sufocar de tão intenso! Tenho três filhos e nunca dividi o amor que sinto... sempres o multipliquei, pela imensa dádiva de ser mãe!!!!
Noites mal dormidas, curso prático de enfermagem tirado, preocupações acrescidas - com a idade não diminuem, mudam apenas o foco-, saídas apressadas do trabalho... prioridades alteradas.
Mas cada dia vale a pena... um beijo no seu rosto, um abraço apertado... cada sorriso enche-nos o coração de alegria... ouvir "amo-te mamã", ou "és a melhor mãe do mundo" passa a ser a nossa canção favorita.
Vê-los sofrer é um pesadelo, do qual só acordamos quando passam as dores, físicas, de alma ou coração... quantas vezes digo que preferia sofrer por eles, ter eu as suas dores... mas não posso... e não posso, nem devo, protegê-los de tudo...
Ser mãe é, sem dúvida, a coisa mais espectacular que  me aconteceu. Sou feliz por eles, para eles e com eles.
Há momentos de desespero, o cansaço toma conta de mim, a insegurança de estar a fazer o correcto, o desejo de ser melhor...
Mas um sorriso, um abraço, um beijo de um filho cura tudo...
Ser mãe é ser especial, ser única para aquele pequeno ser que nasceu de nós... Demos-lhes o nosso corpo para nascer, têm o nosso coração e a nossa alma para crescer, para sempre!
Ser mãe é ver, todos os dias, o melhor de mim, fora do meu corpo...
Sem dúvida, ser Mãe é maravilhoso! 
Vale tudo, ultrapassa tudo e será sempre tudo, para mim.
Parabéns a todas as mães que, a cada dia, se superam por eles, os filhos: o melhor de nós!

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

O final do dia de uma Mãe de 3...

Tal como a maioria das mulheres, actualmente, eu trabalho. Tenho uma vida profissional intensa e de enorme responsabilidade, mas tento dar sempre o meu melhor e ser bem sucedida. No entanto, não é fácil ser mãe de 3, praticamente sozinha, e conseguir ser uma profissional de qualidade - mas acho que consigo!
O meu final de tarde, hoje, foi de loucos. Estou tão cansada - estoirada será o termo...
Na verdade, após a jornada de trabalho, começou a minha segunda actividade: ser Mãe dedicada... bom, não começou, continuou a parte da manhã...
Então: 
- saí do trabalho e fui buscar o F à escola e de seguida a Mg que sai 15 minutos depois. Não obstante algum trânsito, consegui ir buscar ambos a horas!!!
- cheguei a casa, engoli um lanche rápido, tirei roupa da máquina de lavar e coloquei na de secar, fui a correr  à mercearia comprar legumes para a sopa e saí novamente com o F;
- levei o F a uma consulta, chegámos a horas e ainda esperámos! Uma hora depois estávamos despachados;
- conduzir apressadamente para casa e chegámos!
- fazer sopa, colocar a outra metade da roupa a secar (a máquina de lavar é de 12 quilos por isso para cada máquina de lavar, são duas a secar), colocar a roupa escura a lavar - amanhã vem a empregada e quero que a passe ...
- acabei a sopa e fiz o jantar e mesa!!!!
- no final do jantar, tirar a louça da mesa e colocar na máquina de lavar louça (tive de lavar parte à mão pois era muita)...
- colocar a primeira parte da roupa escura a secar, arrumar a cozinha e está pronto;
- orientar os lanches para os meninos levarem para a escola amanhã (o pão só arranjo de manhã) e verificar as mochilas;
- tratei o dedinho do pé da Mg que está infectado por uma unha que encravou... cuidados de enfermagem feitos com precisão!!!! Antes de dormirem, verificar a medicação... uns constipados, outra com asma e uma ainda com renite...
E pronto, todos deitados para dormir e eu a cair para o lado...
No meio de toda esta azáfama ainda tive tempo para conversar sobre o dia deles, saber como foi a escola e como estão os amigos, rir com as suas brincadeiras, dizer uns quantos disparates e brincar...
Ainda sobrou tempo para ajudar e falar com amigos, verificar as redes sociais e estar presente, virtualmente, para todos...
Agora, claro que vós escrevi já deitada... quase a torcer os olhos para me manter acordada, mas feliz!
Cansada, mas muito feliz! 
Na verdade, acho que o dia de uma Mãe estica e tem mais horas que o normal, proporcionalmente à energia e amor da mãe... só pode ter mais horas...
Não podia terminar o dia sem por aqui passar e comentar este final de dia....

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Lisboa, a minha cidade!

Porquê Lisboa? Porque era a única decisão possível!
Ainda antes da separação mas na iminência da mesma decidi regressar, com os meninos, a Lisboa.
Vivia numa vila muito simpática, Benavente, onde fui bem acolhida e bem tratada, em especial os meus filhos, porém a primeira decisão que tomei foi regressar a Lisboa.
Na verdade, regressei a casa!
Caramba, nasci e cresci em Lisboa. Estudei cá, casei e vivi os primeiros anos de casamento em Lisboa. Os meus filhos nasceram cá... a minha vida decorreu toda em Lisboa até aos 34 anos embarcar na aventura do campo.
Não me arrependo dessa decisão, mas eu sou cidade! Eu sou esta cidade, transpiro urbanidade, preciso de movimento, cultura, algum ruído, em suma vida e movimento.
Por isso, foi lógica esta decisão.
Depois eu sou muito independente, gosto de viver como quero sem me sentir constrangida aos outros. A minha liberdade estava coarctada numa vila de campo...
E eu jamais poderia viver assim!
Os meus amigos??? Fiz boas amizades em Benavente, que espero sejam para vida, mas as de sempre, aquelas que me viram crescer, a quem eu nem preciso falar pois sabem o que sinto, essas estão em Lisboa, sempre estiveram e mesmo longe sempre aqui estiveram. E, na hora H disseram: estamos aqui!
Lisboa tem tudo: para mim e para os miúdos. Só não tem sossego e ainda bem!!!!
Já vivi o meu sossego... agora quero viver. 
Sentia sede de cultura. 
Esfomeada de eventos e concertos - fui a mais em 6 meses que em 6 anos. 
Esfaimada por moda e fashion lifestyle...
Estava adormecida. 
Em Lisboa acordei. Sinto-me viva! 
E os miúdos também!!!!
Já conheceram mais neste tempo do que em toda a sua vida...
Benavente foi fantástico mas eu sou cidade, sou Lisboa e aqui sinto que estou, novamente, em casa...
Mas, esta sou eu.

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Procurar escolas em Lisboa

Com a separação, decidi mudar da vila onde vivia para a cidade... e escolhi a minha cidade: Lisboa (mas disso falarei noutra publicação)...
Os três andam na escola e estavam em escolas públicas (bem integrados e sem razões de queixa do ensino).
Primeira decisão a tomar em Lisboa: escola pública ou privada (atentos os preços destas, não serão seguramente opção para toda a gente). Decidimos pela escola pública.
Com efeito, estou a viver no centro de Lisboa, e as escolas públicas são excelentes e pelo que constatei muito bem posicionadas no ranking (que vale o que vale...).
A opção lógica seria uma escola a cerca de 500 metros de casa, para onde os miúdos poderiam deslocar-se a pé. 
Foi aí que tive noção das fraudes utilizadas para conseguir vaga, por exemplo, naquela escola: desde encontrar encarregados de educação por simpatia ao cúmulo de pagar: a pessoas com casa na área abrangida pela escola para serem encarregados de educação ou, pasme-se, arrendar ali uma casa uns meses para ter acesso a morada!!!!!
Fiquei parva... a minha casa, a, talvez, menos de 500 metros da escola não pertence à área de residência da mesma por cerca de 100 metros... ridículo ! 
Não pactuando com estes disparates, matriculei os três no agrupamento de escolas ao lado... fui muito bem recebida pela Directora do Agrupamento que ao ver-nos (a mim e ao pai) aflitos se prontificou a ajudar e conseguimos vaga para os 3: com a morada correcta, sendo eu a encarregada de educação e sem cunha ou utilização de qualquer expediente (não sabiam, sequer, as nossas profissões). 
Estou contente com a escolha das escolas, do agrupamento e da zona. 
Por isso considero que fizemos uma boa escolha pela escola pública e estou orgulhosa por não ter pactuado com falsidades e falcatruas!